Quem, em algum ponto da vida já não fez uma cagada?
Isso acontece em todos os lugares e também com as melhores famílias.
É fácil, basta ter os ingredientes certos e a exata mistura
para que tudo vá pelos ares e não deixe nenhum sobrevivente.
Acabei de me unir a esse distinto clube, perdi a cabeça,
aliás, como alguém pode perder a cabeça se esta pessoa não existe ou está
sempre muito distante ou Invisível?
A verdade é que, quando o meu lado sarcástico e daninho
assume as rédeas, a catástrofe está prevista e não há forma de segurar...
Nunca gostei deste meu lado ruim, tento impedir de todas as
maneiras que minhas e ações possam comprometer a minha integridade e das
pessoas que me rodeiam, mas cheguei à conclusão que, depois de dar muita
cabeçada e me sentir inúmeras vezes traído por pessoas e situações, eu deveria ser
mais agressivo.
Desde os tempos dos homens das cavernas e até em qualquer
sociedade de hoje, seja de seres humanos ou animais irracionais, há uma
necessidade de poder e de domínio. Travam-se guerras e fazem-se órfãos para ter
o poder em nossas mãos, poder que nubla o pensamento e avermelha os olhos com o
sangue que entra em ebulição.
Com minha ira pus a perder algo que tinha de muito valor
para mim... Mesmo ferido não deveria haver empregado táticas que, a meu ver
eram inteligentes, maliciosas e que transmitiram a mensagem de uma forma firme
e certa.
Claro que sempre haverá feridos e aqueles que morrerão pelos
outros... As guerras são assim.
Só nos resta curar as feridas e dar graças por havermos sobrevivido.
Meu modo infantil e banal acaba discordando do seu jeito
enganador e mendaz.
Este teu jeito que faz com que eu seja uma pequena estrela distante no teu firmamento e que
apenas brilha. Se não prestarmos atenção, não conseguiremos notar a sua
presença.
E que fiquem sabendo que em toda esta história “de laranja, nada...”
E que fiquem sabendo que em toda esta história “de laranja, nada...”
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